14/05/08
06/05/08
10/03/08
10/01/08
Aurora
12/10/07
Quem ri por último
03/10/07
18/09/07
Pela Porta
12/09/07
No TCA na noite de 27
Filipa Leal é considerada uma das vozes mais importantes da chamada "novíssima poesia portuguesa" e publicou, até ao momento, três livros: "Lua Polaroid" (2003)), "Talvez os lírios compreendam" (2004, editado na colecção "Cadernos do Campo Alegre") e "A cidade líquida e outras texturas" (2007), livro que mereceu uma encomiástica crítica assinada por Eduardo Prado Coelho, no suplemento do jornal Público "Mil Folhas". Assinale-se, ainda, que a 2ª edição deste livro, com capa de Mafalda Capela (autora da foto acima) será lançada na noite do espectáculo no TCA.
Este espectáculo conta ainda com a participação de outros elementos do colectivo CGD, para além da própria Filipa e da Mafalda Capela. São eles Pedro Lamares e Susana Menezes.
Mais informações aqui .
As reservas de bilhetes estão já disponíveis e, como é normal, os lugares estão a acabar. (bilheteira do TCA: 226063000)
27/08/07
01/08/07
O MAPA
31/07/07
Sinto como um bicho que a meteorologia vai mudar
Retrato a caminho de férias
Estou já a caminho de férias. A Lucy teve alguma dificuldade em captar-me. Como administradora deste blogue convém referir que encerro hoje as hostilidades. Regresso no final do mês de Agosto com ou sem bronzeado. Nesse momento publicarei todos os comentários deliciosamente guardados na minha caixinha.
27/07/07
Inauguração
Há imagem, poesia e música
Surfando por sugestão do Roxo e Verde. Atenção: para ver os posts é necessário utilizar a barra inferior deste blogue - Simple Things. Clicar sobre as datas.
Hoje estou definitivamente inclinada para passeios.
C-ASA
Ah, e já agoram leiam o comentário sobre o qual falo, aqui na casa da CGD - POST: Depois de uns dias. E já agora aproveito para comunicar que os comentário passarão a intitular-se declarações. Quem sabe não seremos chamados para uma revolução, visto dispensarmos PARTIDOS mais que partidos e outras ERCsss (entidades reguladoras de comunicações mais ou menos declaradas).
20/07/07
Depois de uns dias
18/07/07
duran duran - planet earth
Estamos no Verão. E eu poderia estar na Praia de Santa Cruz. 11 anos. A «Princesa».
25/06/07
ESTAMOS SÓS COM TUDO AQUILO QUE AMAMOS
Quase me esquecia de vos contar que a Mafalda é uma princesa de um reino adormecido, atravessado por um grande aeroporto que ninguém sabe onde fica. Diz-se que só lá poisam pombinhas de maçapão e abutres sem pasta. Quando a Mafalda faz anos, e lhe apetece, vem à janela e atira moedas de chocolate e ácidos para o povo. O povo prefere os ácidos. É um povo pobre, mas não é estúpido. Quando a Mafalda faz anos dá cabo da escuridão do mundo. Juro-vos.
Um dia, um dos poetas do reino (E. Mello e Castro) ofereceu-lhe este POEMA DE AMOR. A Mafalda lê-o sempre, antes de adormecer:
desejo-te não desenho-te
detenho-te não devejo-te
desejo-te não desejo-te
dessonho-te não decanto-te
diluo-te não dessinto-te
deslaço-te não desfaço-te
construo-te não contenho-te
concluo-te não condano-te
consinto-te não conlaço-te
componho-te não convejo-te
convido-te não começo-te
confesso-te não confalo-te
imponho-te não impeço-te
intacto-te não intalo-te
instalo-te não indomo-te
inlevo-te não instruo-te
inclavo-te não incluo-te
intenho-te não destruo-me
Entretanto, a Mafalda adormece e "foi apenas mais um dia que passou entre arcos e arcos de solidão.
19/06/07
15/06/07
Carlos Drummond de Andrade
Da américa do norte para o doce sul e daí para o outro lado do oceano, num pequeno grande país com cara de gente. Amanhã a Filipa entregar-nos-á Drummond. às 22h00 em Famalicão.
(aqui a voz do poeta)
Allen Ginsberg - América
música: tom waits
video: fotomontagem
intenção: - será amanhã à noite, em português, na voz do grande isaque.
«Vemo-nos no limbo»
Casa das Artes de Famalicão
A GCD às 22h00
Apareçam...
Parabéns !!!
Foi esta semana - dia 12 de Junho - que o TOBIAS acrescentou mais um ano de vasta experiência ao seu curriculum de vida. Parabéns atrasados rapaz. (com o Santo António e tanta animação esta mensagem viu-se forçada a um atraso substancial. MIL DESCULPAS. )
13/06/07
Kate Bush - Wuthering Heights
A Mafalda não consegue fazer posts do youtube para cá. Por isso, faço eu por ela.
12/06/07
08/06/07
Carlos Paião - Play-Back Eurovisão 1981
é incrivel. não resisto. deixo-vos apenas mais este. bom fim de semana CGDs.
05/06/07
Informação espectáculo Casa das Artes de Famalicão
«Vemo-nos no Limbo»
16 de Junho de 2007 – Casa das Artes de Famalicão – 22h00
No regresso à Casa das Artes de Famalicão, depois do êxito de «Delírios Orais», em Outubro do ano passado, prometemos muito:
música improvável, imagens azuliantes, uma réstia de luz, lampejos, beijos no escuro, incomodidade, mortíferas mensagens, o tilintar dos corpos, palavras de vidro.
Isto tudo à boleia dos nossos vates de estimação:
Álvaro de Campos, Herberto Helder, Carlos Drummond de Andrade, Allen Ginsberg e Vasco Gato.
Prometemos muita magia, numa noite de marfim em que «o mar é só mar e as estrelas são só estrelas».
SOMOS O QUE SOMOS
nesta maneira tão nossa de andarmos pela vida com a Palavra às costas e o sonho debaixo do baço.
São cúmplices desta aventura sem peias:
- Pedro Lamares (concepção, coordenação-geral e leituras);
- Sandra Salomé e Inês Lua, Filipa Leal e Isaque Ferreira (leituras)
- Luís Tobias e Raúl Cunha Faria (imagem);
-Ana Deus (voz), Pedro Moura (guitarra) e Fátima Santos (acordeão);
- João Gesta e PAT (selecção de textos, coordenação e assessoria de imprensa).
Já dormimos juntos, mas não houve nada.
Informação aos OCS – PAT
04/06/07
DESPEDIDA
O Senhor Rogério partiu. De vez. Deixa-nos muitas saudades. Fez connosco alguns recitais, um dos quais, o mais divertido, no café Aviz, integrado no festival Faladura.
Em sua memória ficam estas palavras mágicas de Eugénio de Andrade:
DESPEDIDA
Colhe
todo o oiro do dia
na haste mais alta
da melancolia.
30/05/07
CONSULTÓRIO SEXUAL do Engenheiro Gesta
João Gesta, professor diplomado em recauchutagem artística pela Universidade de Hot Cricka, Arkansas, vai, a partir deste número, engrossar a valiosa fileira florestal de colaboradores deste lucipotente blogue.
Propõe-se, na senda de Demis Roussos, de Bruna Surfistinha e de Bagão Félix, ajudar a minorar o sofrimento dos portugueses e das portugueses, respondendo, de uma forma assertiva e profunda, a todas as questões enviadas para a erecção, perdão, para a secção
IÇ@ O MASTRO, BABY, IÇ@
Feita esta pequena introdução, que a idade não me permite ir mais além, apresso-me a dar voz ao primeiro paciente leitor paciente.
Sónia, depiladora (a quente), 36 anos, signo berbigão, Margem Sul (perto de Marraquexe, portanto):
- O meu marido tem excrescências românticas nos testículos. É uma doença rara, muito chique, e que afectou grandes vultos da cultura universal como Lord Byron, o professor Neca e Margareth Tatcher. A princípio, confesso-lhe, achei piada. Contudo, com o andar do tempo, verifico que as excrescências me irritam e, desgraçadamente, me desconcentram do acto sexual. O que me aconselha a fazer doutor Gesta?
Doutor, Engenheiro-Aviador Gesta
- Não se preocupe. Num país de poetas, bêbedos e de forte pendor agrícola, estas situações podem acontecer, sobretudo no deserto.
Deverá, antes de iniciar o coito, ler em voz alta - se tiver um micro à mão, tanto melhor - um pensamento de Sócrates ou, se preferir, um fragmento de um qualquer discurso de Mário Lino, bem junto do testículo direito do seu marido. Não se engane no lado do testículo. Os testículos de esquerda são insensíveis a estas práticas. Verá que, como por milagre, as excrescências vão derretendo, uma a uma. As mais enraizadas poderão mesmo fugir para a Ota, aguardando embarque.
Se, apesar de tudo, alguma excrescência romântica persistir, então, aconselho-a vivamente a trocar de marido - sugiro-lhe o Brad Pitt mas, por favor, antes de o usar, agite-o com força e, disfarçadamente, veja se o mancebo não é portador de nitrofuranos nos sovacos. Se estiver tudo em ordem, telefone-me.
Consultório Sexual do Engenheiro Gesta
18/05/07
17/05/07
A UTOPIA fundamental como respirar
caramba, ontem como hoje..................
é por estas e por outras que cada vez menos acredito nem pátrias, nações, países e outras eminências pardas, que servem para arrebanhar seguidores, votos,favores, influencias dividendos, sem o menor respeito pelos outros.
Cheguei a uma altura da vida em que A UTOPIA É CADA VEZ MAIS NECESSÁRIA.
por isso para mim vale O SER HUMANO EM SI POR SI e MUITO MAIS POR AQUILO QUE FAZ.
Aqui vai o texto que tem,pasme-se, para mais de 100 anos.
"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, violência ao roubo, donde provem que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis.
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador;
e este,finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País. [.] A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas; Dois partidos [.] sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, [.] vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar."
Guerra Junqueiro, "Pátria", 1896.
16/05/07
11/05/07
Vou mudar a cozinha
A novidade é a estreia da Ana como actriz. Pois sim, é isso mesmo. Actriz.
A Sandra é e sempre será uma magnífica actriz.
A peça - VOU MUDAR A COZINHA - está em cena no Estúdio Latino do Teatro Sá da Bandeira, no Porto, até dia 20 de Maio, de Quarta a Domingo, sempre às 22h00, excepto dia 17 (quinta-feira) - nessa quinta está a Sandra no Teatro do Campo Alegre numa surpreendente leitura a duas vozes: Sandra e Inês Lua com poema de Vasco Gato.
Sobre «Vou mudar a cozinha» diz na Sic Online :
A peça de teatro experimental "Vou mudar a cozinha", do escritor angolano Ondjaki, estreia esta quarta-feira no Teatro Sá da Bandeira, no Porto. A peça fala da Mulher.
"Vou mudar a Cozinha" teve a sua estreia nacional na Casa das Artes de Famalicão e muda-se esta quarta-feira para o Porto, onde ficará em cena até dia 20 deste mês. Esta peça é da autoria do escritor angolano Ondjaki e é um trabalho feito a partir da selecção de três contos do autor, em que o fio condutor é a personagem da Mulher e a solidão. A mulher é desmultiplicada em três: mulher mendiga, mulher dona de casa e mulher freira. Em comum têm apenas a condição de mulher. Em palco está uma personagem que sofreu muito e quer mudar o presente e o futuro. A peça, inserida no teatro experimental, recria um universo íntimo e intransmíssível. A estória ganha forma numa fusão entre o teatro e a música, aposta no som, no cheiro e no movimento do corpo.
Teatro Sá da Bandeira
Sala Estúdio Latino
Rua Sá da Bandeira 108
Telef: 222006427
Toca a marcar bilhete e ir ver. Garantimos que vale a pena.
10/05/07
aos morcegos
aos estudantes - entendo-lhes a felicidade, ou não estivessem as suas veias ao rubro.
hoje é dia de desfile pela cidade. antes fosse o vasquinho na tv. a preto e branco.
FADO DO ESTUDANTE
Que negra sina ver-me assim
Que sorte e vil degradante
Ai que saudade eu sinto em mim
Do meu viver de estudante
Nesse fugaz tempo de Amor
Que de um rapaz é o melhor
Era um audaz conquistador das raparigas
De capa ao ar cabeça ao léu
só para amar vivia eu
Sem me ralar e tudo mais eram cantigas
Nenhuma delas me prendeu
Deixa-las eu, era canja
Até o dia em que apareceu
Essa traidora de franja
Sempre a tinir sem um tostão
Batina a abrir por um rasgão
Botas a rir num bengalão e ar descarado
A vadiar com outros mais
Ia dançar p'ros arraiais
Para namorar, beber, folgar, cantar o fado
Recordo agora com saudade
Os calhamaços que eu lia
Os professores da faculdade
E a mesa da anatomia
Invoco em mim recordações
Que não têm fim dessas lições
Frente ao jardim do velho campo de Santana
Aulas que eu dava se eu estudasse
Onde ainda estava nessa classe
E a que eu faltava sete dias por semana
O Fado é toda a minha fé
Embala, encanta e inebria
Pois chega a ser bonito até na Radio - telefonia
Quando tocado com calor
bem atirado e a rigor
É belo o Fado, ninguém há quem lhe resista
É a canção mais popular, tem emoção faz-nos vibrar
Eis a razão de ser Doutor e ser Fadista
09/05/07
A CGD vai estar em Famalicão
A Caixa Geral de Despojos apresenta:
Vemo-nos no Limbo
No regresso à Casa das Artes de Famalicão prometemos muito: música improvável, imagens azuliantes, uma réstia de luz, lampejos, beijos no escuro, incomodidade, mortíferas mensagens, o tilintar dos corpos, palavras de vidro. Isto tudo à boleia dos nossos vates de estimação.
Prometemos muita magia, numa noite de marfim em que «o mar é só mar e as estrelas são só estrelas».
SOMOS O QUE SOMOS
nesta maneira tão nossa de andarmos pela vida com a Palavra às costas e o sonho debaixo do baço.
São cúmplices desta aventura sem peias:
Sandra Salomé, Filipa Leal, Pedro Lamares, Isaque Ferreira, Luís Tobias, Ana Deus, Pedro Moura, Raúl Cunha Faria, João Gesta, Mafalda Capela e Patrícia Campos.
Já dormimos juntos, mas não houve nada.
(João Gesta)
08/05/07
DO CAMPO ALEGRE PARA SERPA. COM AMOR.
Tendência Groucho. Tendência Karl.
Continuo a achar que a crítica é a forma da nossa permanência.
Continuo, com A. Maria Lisboa, a preferir a Liberdade, o Amor e a Poesia à ordem, ao trabalho e ao progresso.
Em relação aos políticos, aos artistas de pacote e aos padres rio-me deles como quem olha para comediantes à custa de quem é permitido rir e escarnecer.
Isto tudo para lhe citar Marx, de cabeça:
"Dado que não nos compete forjar um plano que sirva para todo o sempre, é evidente que o que temos de fazer, por agora, é uma avaliação crítica impiedosa a tudo... impiedosa no sentido de essa dita crítica não ter que temer nem os seus próprios resultados nem o conflito com os poderes estabelecidos."
Somos todos "eus", digo eu. E estou sempre à sua espera.
26/04/07
SIMPLEX. DELÍRIO FEBRIL DE JOÃO GESTA.
O executivo do piloto-aviador José Sócrates vai propor à Assembleia da República a aprovação de uma linha de crédito para promover a acção artística de novos talentos, preferencialmente nas áreas da literatura, da moda e dos bordados.
Poderão concorrer ao referido apoio os seguintes talentos, nascidos em território nacional e/ou na Malveira:
- engenheiros de papel
- engenheiros com a mania dos monstros
- pataniscas que tenham sido comidas a norte do Mondego
- poetas-esfregões
- o Armando Vara
- rabos de boys
- o Armando Vara
- pequenos arenques por fumar
- enguias da Murtosa que não tenham inscrição na “Universidade Independente”
- jovens casadoiras com sete saias e, pelo menos, um ovário
Jovem-coisa:
Se tens mais de 10 semanas, és saudável, se tiveste o azar de nascer em Portugal e/ou na Malveira, NÃO HESITES, envia-nos o teu projecto, explicitando se gostas de ficar por cima ou por baixo.
Só tens de indicar o teu nome completo, a morada da toca abjecta onde te acoitas, o nome do dealer que serve a tua área de sobrevivência e a idade do torneiro-mecânico que, miseravelmente, andas a comer às escondidas da tua mulher.
Depois, lê em voz alta um poema do Baudelaire e esfrega-o docemente no rabo. Se não tiveres rabo, esfrega-o na alma.
Mete tudo (a candidatura e o poema devidamente esfregado) num envelope e envia para o presidente do Gil Vicente ou para o Gomes de Pinho. Tanto faz. São ambos patéticos e, como tal, muito competentes.
Uma última nota:
Se não tiveres em casa um poema do Baudelaire, podes esfregar o rabo num pensamento do Padre António Vieira, num ligamento do Pedro Emanuel e por aí fora, até chegares ao útero da Josefa D´ Óbidos ou, mais à frente, ao cruzamento da Carvalhosa.
Deixa o resto connosco.
Ousa.
O país precisa de ti. Nós, nem por isso.
(poema de amor escrito na madrugada do 25 de Abril de 2007. Dedico-o a todos os meus Amigos e, em especial, à Sandra, uma amiga às esquerdas. Amo-vos.)
Exposição do Luís Tobias
Luis Tobias está de volta ao convívio com a cidade. Em MUTAÇÕES expõe fotografia recente, tomada em negativo, desenvolvida e impressa digitalmente. O tema MUTAÇÕES sempre tem estado presente na obra do autor, que desta vez, o representa ensaiando uma "suite" de forma e cor inspirada num dia de chuva, que começa a preto e branco e se transmuta ao sabor de um sol que Luis Tobias conhece e quer.
A exposição é no:
Rua Nova da Alfândega, n.º 22 4050-430 Porto T. 222 089 228