Um poema de José Tolentino Mendonça. Padre e poeta, não necessariamente por esta ordem.
Um poema dedicado aos meus amigos.
Coisas tão felizes
Entre amigo e amigo
jamais se afastam
coisas tão felizes:
os instantâneos silêncios de certas formas
os protestos inocentes à nossa passagem
a natureza fortuita, dizia eu
imortal, dizias tu
do vento?
29/12/06
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