navegamos por águas longe e pelo nevoeiro.A bordo do nosso navio
fantasma SOMOS O QUE SOMOS e ao nosso redor apenas o cha-
pinhar das águas misteriosamente calmas de encontro ao casco
nos impressiona e informa. Acreditamos que jamais o homem será
escravo enquanto houver um só POETA, isolado e ignorado que seja,
a reclamar a si mesmo a decisão ou indecisão magníficas.
ANTÓNIO MARIA LISBOA
09/12/06
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